Interpretação tola

Um monge plantava as mais belas e fortes árvores para conversar com a obra de Deus.
Num inverno rigoroso foi chamado à parte por outro monge que, munido de um machado e prestes a abastecer-se, lhe perguntou se comia o que plantava, se vestia e se abrigava com alguma daquelas árvores. Ele respondeu que não era esse o seu objectivo - nem estar gordo, nem mais quente, nem mais cómodo. O outro monge foi-se embora com um encolher de ombros. Talvez, entre os monges, o Deus não seja o mesmo, nem as mãos iguais.