Crime sem recompensa

Pensavam que era um homem e por isso nunca incomodaram quando entrava na casa de banho ou em qualquer outro síitio exclusivamente masculino. Iniciou o hábito de sair em clubs gay, de ir ao futebol e mais tarde encontrou um emprego na construção cívil onde não faziam muitas perguntas e pagavam no dia combinado.
O disfarce era perfeito, o que tornava o seu crime também perfeito.
Agiria novamente e da mesma forma inesperada e violenta, como mulher, encontradas as condições apropriadas.