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Um meino pequenino gostava de sangue e bebia-o todos os dias de manhã com o leite e os cereais. A irmã e a mãe estavam muito orgulhosas porque nos últimos meses o menino já conseguia beber o sangue delas, misturado com o sangue de estranhos e dizer exactamente as proporções de cada um. Quando fez treze anos conseguia distinguir já as doenças sanguineas mais comuns. Deixara de engolir. Agora metia o sangue na boca, gargejava, enchia ora uma ora a outra bochecha e deitava fora. Aos quinze aí sim, já era um profíssional e como tal a mãe e a irmã decidem que está na hora de sair de casa e ter a sua vida. Hoje, com vinte e cinco anos, trabalha no hospital e tem como função fazer testes ao sangue.